sexta-feira, 23 de abril de 2010

Que Cristão Incrível - A.W. Tozer


Texto original de Aiden Wilson Tozer traduzido por mim. Aproveitem!

O esforço atual de muitos líderes religiosos de haonizar o Cristianismo com a ciência, filosofia e coisa natural e razoável é, eu creio, o resultado da falha de entender o Cristianismo e, julgando do que eu ouvi e lí, falha em entender a ciência e filosofia também.

No coração do sistema Cristão está a cruz de Cristo om seu paradoxo. O poder do Cristianismo aparece em sua antipatia, não em seu concentimento com, os caminhos dos homens caídos. A verdde da cruz é revelada em suas contradições. O testemunho da igreja é mais efetivo quando ela declara em vez de explicar, porque o evangelho é destinado não á razão mas à fé. O que pode ser provado não requer nenhuma fé para ser aceito. Fé repousa sobre o caratér de Deus, não sobre as demonstrações de laboratorio ou lógica.

A cruz suporta em forte oposição ao homem natural. Sua filosofia é contrária aos processos da mente não regenerada, de modo que Paulo podia dizer sem rodeios que a pregação da cruz é loucura para os que perecem. Tentar encontrar um terreno comum entre a mensagem da cruz e a razão do homem caído é tentar o impossivel, e se persistida deve resultar é uma razão comprometida, uma cruz sem sentido e um Cristianismo sem poder.

Mas vamos trazer toda a questão abaixo do planalto da teoria e simpesmente observar o verddeiro Cristão como ele coloca em pratica os ensinamentos de Cristo e Seus apostolos. Note as contradições:

Os Cristãos creem que em Cristo ele morreu, ainda ele estando mais vivo do que antes e ele espera totalmente viver eternamente. Ele caminha na Terra enquanto sentado no Céu e apesar de nascido na Terra ele descobre que depois de sua converção ele não está em casa aqui. Como o bacurau, que no ar é a essencia da graça e belo mas no terreno é estranho e feio, então o Cristão aparece em seu melhor em lugares celestiais mas não cabe bem nos caminhos da própria sociedade em que nasceu.

O Cristão logo aprende que se ele fosse vitorioso como um filho do Céu entre homens na Terra ele não deve seguir o padrão comum da humanidade, mas sim o contrario. Que ele pode estar seguro, ele se coloca em perigo; ele perde sua vida para salvá-la e corre o risco de perd-la se ele tentar preservá-la. Ele desce para subir Se ele se recusa a descer ele já está e baixo, mas quando ele começa embaixo ele está no caminho de cima.

Ele está mais forte quando está mais fraco e mais fraco quando está mais forte. Apesar da pobreza ele tem o poder de fazer outros ricos, mas quando ele se torna rico sua habilidade de enriquecer outros desaparece. Ele tem mais depois que dá mais e tem menos quando ele possui mais.

Ele pode ser e é muitas vezes maior quando ele se sente menor e mais isento de pecado quando ele é mais consciente do pecado. Ele é mais sabio quando ele sabe que ele não sabe e sabe menos quando ele dquiriu a maior quantidade de conhecimento. Ele às vezes faz mais por não fazer nada e vai mais longe quando está parado. Em peso ele consegue se alegrar e mantem seu coração alegre mesmo na tristeza.

O carater paradoxal do Cristão é revelado constantemente. Por exemplo, ele crê que ele está salvo agora, no entanto ele espera ser salvo mais tarde e aguarda alegremente a salvação futura. Ele teme a Deus mas não está com medo Dele. Nas presença de Deus ele se sente oprimido e desfeito, ainda assi não há nenhum lugar que ele preferia estar do que nessa presença. Ele sabe que ele foi limpo do seu pecado, ainda assim ele está dolorosamente consciente que em sua carne não habita nenhuma coisa boa.

Ele ama supremamente Um que ele nunca viu, e apesar de ser pobre e humilde ele fala familiarmente com Um que é Rei de todos os reis e Senhor de todos os senhores, e está ciente de nenhuma incongruencia em agir assim. Ele sente que ele está em seu proprio diretito completamente menos que nada, ainda assim ele crê sem questionar que ele é a menina dos olhos de Deus e que por ele o Filho Eterno se tornou carne e morreu na cruz da vergonha.

O Cristão é um ciddão do Céu e para essa a cidadania sagrada ele reconhece fidelidade em primero lugar; ainda assim ele deve amar seu país terreno com aquela intensidade de devoção que fez John Knox orar "Ó Deus, me dê a Escócia ou eu morro."

Ele alegremente espera antes de entrar nesse mundo brilhante acima, mas ele está sem presa de deixar este mundo e está muito disposto a aguardar a convocação do seu Pai Celestial. E ele é incapaz de entender porque o incredulo critico deve condená-lo por isto; tudo parece tão natural e direito nas circunstancia que ele não vê nada incoerente nisso.

O Cristão levando a cruz, além disso, é tanto um confirmado pessimista e um otimista o tipo de que não é encontrado em mais lugar nenhum na Terra.

Quando ele olha para a cruz ee é pessimista, porque ele sabe que o mesmo julgamento que caiu sobre o Senhor da gloria condena naquele ato toda natureza e todo o mundo dos homens. Ele rejeita todo esperança humana fora de Cristo porque ele sabe que o esforço masi nobre do homem é apenas poeira construção de pó no pó.

Ainda assim ele está calmamente, tranquilamente otimista. Se a cruz condena o mundo a ressurreição de Cristo garante o trunfo final do bem em todo universo. Através de Cristo todos estarã bem afinal e o Cristão aguarda a consumação. Cristão Incrível!

Postagem Original[Em Inglês]

2 comentários:

KarlaCilene Ψ on 24 de abril de 2010 às 19:55 disse...

Só pra quem poode traduzir um texto desse tamanho :D


Um dia eu chego lá ...

Roquє Mαrcєℓo ; on 25 de abril de 2010 às 17:33 disse...

Karlinha:

Não é dificil, só massivo!
Depois corrigo alguns erros ortograficos heeh

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